Terapia de Inspeção Via Inconsciente® (TIVI®)

O que é

A Terapia de Inspeção Via Inconsciente® (TIVI®) exclusiva e registrada pela Expert Life, foi criada e desenvolvida pelo Hipnoterapeuta Dr. Helvécio Guasti Junior (Ph.D. em Hipnoterapia USA). Essa terapia foi criada e desenvolvida a partir da extensa experiência adquirida na Hipnose Clínica.

Trata-se de uma Terapia que utiliza a indução de um transe hipnótico por relaxamento constante, somada a uma técnica e metodologia exclusiva, que proporciona maior eficiência que as abordagens tradicionais utilizadas em consultórios e clínicas atualmente. Portanto, o que torna a nossa técnica diferente, uma vez que a Terapia de Inspeção Via Inconsciente® (TIVI®) também se utiliza de indução de transe por relaxamento?

Primeiramente, não utilizamos regressão por idade, por acreditarmos que seja um método muito antiquado e impreciso. Utilizamos um sistema de busca mais moderno, inspecionando as memórias emocionais no sistema límbico ligadas a um mecanismo de proteção e sobrevivência existente no cérebro. O segundo fator que torna o nosso método mais preciso é o fato de o Dr. Helvecio Guasti Junior ter desenvolvido essa terapia totalmente baseada em hipnose clínica, de forma inédita (não necessitando do suporte de outras psicoterapias).

Vale ressaltar que a eficiência da Hipnose Clínica convencional (utilizada por hipnólogos clínicos e hipnoterapeutas) é progressivamente reduzida em proporção a complexidade do transtorno a ser tratado, pelo fato de apenas abrandarem sintomas e por serem apenas técnicas que dão apoio a outras psicoterapias. Necessitando do suporte de outras psicoterapias para ter plena eficácia, não se bastando por si só.

A Terapia de Inspeção Via Inconsciente® (TIVI®) surgiu para suprir essa deficiência e possibilitar todo um tratamento que busca findar questões emocionais, psicológicas e comportamentais, além de tratar plenamente transtornos mentais.

A Terapia de Inspeção Via Inconsciente® (TIVI®) mantém elevada e constante a chance de sucesso do tratamento em função da assertividade gerada na busca da causa dos eventos traumáticos ou dolorosos que necessitam ser tratados. Além de reesculpir a psique (memórias emocionais) do paciente. Fazendo que não existam mais memórias emocionais traumáticas ou malsucedidas que possam gerar “gatilhos” para uma recidiva futura.

Sendo assim, a Terapia de Inspeção Via Inconsciente® (TIVI®) não reduz sua eficácia diante da complexidade do transtorno a ser tratado, sendo mais rápida, assertiva e eficaz que a Hipnose Clínica convencional pelo fato de tratar o transtorno mental e todas as suas causas e não só atenuar sintomas.

Portanto, possuímos uma metodologia exclusiva aplicada a transtornos complexos que se utiliza de engenharia reversa para desconstruir o transtorno e tratá-lo sem deixar nenhum aspecto despercebido.

Hoje estamos entre os maiores especialistas do mundo em tratar, através da Hipnose Clínica, o Transtorno de Pânico, a Depressão (seja menor, transtorno depressivo persistente ou maior) e o Transtorno de Ansiedade Generalizada.

Aplicação da terapia

Através da Terapia de Inspeção Via Inconsciente®, reesculpimos a psique humana, ou seja, reestruturamos a psique de quem se submete ao nosso tratamento eliminando todos os sintomas emocionais que incomodem o paciente como, por exemplo, medos, tristezas, culpas, etc.

Ao vivermos, somamos experiências traumáticas e dolorosas ao longo de nossa caminhada. Essas experiências podem fazer com que passemos a sentir medos, tristezas, culpas, irritabilidade, timidez e demais sentimentos que nos paralisam ou nos fazem sofrer.

Na primeira consulta, fazemos uma anamnese e verificamos tudo que possa estar abalando o bem-estar emocional e psicológico, como por exemplo: medo de não dar certo na carreira; medo de ser abandonado ou rejeitado; medo de não ganhar dinheiro suficiente; medo das pessoas próximas morrerem; tristeza/culpa/frustração com o término de um relacionamento; etc.

Após o tratamento, é possível constatar um aumento significativo da autoconfiança e alívio dos sintomas que afligiam o paciente. Nada é apagado de sua memória racional, apenas os sintomas ruins são desligados, alterando assim, apenas as memórias emocionais. A resiliência e a paz interior são restauradas e elevadas. A autoconfiança passa a ser plena, uma vez que o paciente não possui mais medos ou inseguranças que o afligiam.

Pode ser aplicada em:

Transtornos depressivos, transtornos alimentares, transtorno de pânico, tristezas, culpas, frustrações, irritabilidade, timidez, medos diversos, fobias diversas, ampliar a autoestima, estabelecer autoconfiança, bulimia, anorexia, compulsões diversas, ansiedade, estresse, impotência sexual, TOC, inseguranças diversas, etc.

Fundamentos

Com o desenvolvimento da Terapia de Inspeção Via Inconsciente® (TIVI®), criada e desenvolvida pelo Hipnoterapeuta Helvécio Guasti Junior, foi possível alcançar patamares jamais imaginados anteriormente no equilíbrio da psique de um indivíduo. Ao tratar todas as passagens traumáticas, dolorosas ou malsucedidas do paciente, fazemos com que sejam interrompidas emoções recorrentes como, por exemplo, tristezas, culpas, frustrações, medos, inseguranças, timidez, etc.

 

Quando experimentamos sentimentos extremos (como medo, tristeza, culpa, raiva, etc.) sentimos sintomas físicos no corpo, que normalmente são perceptíveis e geram mal-estar.

 

A Terapia de Inspeção Via Inconsciente® (TIVI®) inspeciona as memórias emocionais no sistema límbico ligadas a um mecanismo de proteção e sobrevivência existente no cérebro.

 

O cérebro humano possui um mecanismo complexo voltado à preservação da espécie, que faz com que evitemos reincidir em situações traumáticas, dolorosas ou malsucedidas.

 

Esse mecanismo envolve o córtex cerebral (camada mais externa do cérebro responsável pela memória racional, atenção, consciência, linguagem, percepção); o sistema límbico (camada abaixo do córtex responsável pelas emoções e comportamentos sociais); a interação dessas duas áreas; e os bancos de memória racional (hipocampo) e emocional (amígdala).

 

E como funciona esse mecanismo de proteção e luta por sobrevivência que existe em nosso cérebro?

Em toda e qualquer situação que iremos vivenciar, a parte racional do cérebro utiliza os sentidos (visão, olfato, temperatura, etc.) para analisar o entorno, as condições envolvidas, etc. O cérebro processa a informação dos sentidos e avalia possíveis riscos e condições envolvidas. Rapidamente, através do inconsciente, o cérebro acessa os bancos de memória e verifica as emoções e condições envolvidas em passagens anteriores que possam se assemelhar ao que iremos viver. Caso eu tenha experiências bem-sucedidas em minha vida pregressa, eu me manterei calmo e confiante para enfrentar o que estará por vir. Entretanto se existirem passagens dolorosas e traumáticas, o cérebro fará com que eu tente evitar viver uma situação parecida novamente.

 

Para facilitar a compreensão desse mecanismo, vale nos utilizarmos de um exemplo. Suponhamos que eu perdi um ente querido. E que esse familiar ficou acamado em um hospital e sofreu muito antes de falecer. Todas as vezes que eu tomar ciência de que alguém ficou doente ou que precisará ser hospitalizado, meu cérebro compara o hoje com as memórias vividas no passado com o ente falecido. Imediatamente gera as mesmas emoções vividas no passado e no período posterior a morte. Fazendo com que hoje eu possa sentir tristeza, desespero, culpa, medo, etc.

 

Portanto, quanto maior o número de vivências dolorosas no meu passado, maior as chances de meu cérebro comparar com o que vivo hoje e passar a gerar sentimentos e sensações ruins o tempo todo no meu cotidiano.

 

Em resumo, as minhas experiências pregressas (contidas em minhas memórias) pontuam e direcionam meu cérebro para criar meus comportamentos atuais, fazendo com que eu tenha gatilhos automáticos e imediatos para direcionar minhas ações e emoções.

 

Para tratarmos de forma eficaz o paciente, é necessário modificarmos essas passagens dolorosas e malsucedidas (corrigindo-as nos bancos de memória). E isso só é possível através da Hipnose Clínica. Utilizando a Hipnose, conseguimos percorrer o mesmo caminho que o cérebro faz ao comparar as memórias emocionais, descobrimos quais memórias causam o sintoma e as corrigimos em tempo real, sanando de forma definitiva a memória dolorosa ou traumática.

 

Sendo assim, quando o cérebro for procurar situações semelhantes com o que vivo agora, ele não irá mais encontrar as passagens dolorosas nos meus bancos de memória, fazendo com que não me sinta triste, frustrado ou culpado com o que irei vivenciar no presente.

 

Por fim, a Hipnose Clínica é extremamente segura e útil nas mãos hábeis de um exímio profissional. Todas as pessoas sentem um grande prazer ao passar pela experiência de entrar em um transe hipnótico. Sentem-se profundamente relaxadas, felizes por resolver questões que as incomodavam e por passar a compreender a raiz da questão que as afligia.

 

Sabemos que o cérebro humano não vem com manual de instruções, entretanto, com a nossa experiência, acreditamos que a Hipnose Clínica possa ser a chave para criar esse manual.

 

A Hipnose Clínica ajuda a resolver as memórias traumáticas ou dolorosas do passado, liberta as pessoas dos principais medos e fobias, ajuda na ansiedade e na depressão. Também é de suma importância para modificar comportamentos indesejáveis, age como precioso coadjuvante para se libertar de vícios, no emagrecimento e nos transtornos alimentares, além de inúmeras outras frentes de tratamento.

Aspectos Fundamentais da Hipnose Clínica:

• O paciente permanece consciente durante o tratamento de hipnose clínica;
• O paciente lembra-se de tudo ou quase tudo quando retorna do transe hipnótico;
• A Hipnose é realizada com a participação do paciente todo o tempo, ajudando no tratamento, ouvindo, falando;
• O paciente não faz algo que desaprove ou seja contra enquanto hipnotizado, caso isso aconteça, o inconsciente irá trazer o paciente de volta ao seu estado de vigília e o paciente abrirá os olhos, retomando o raciocínio;
• O paciente sintoniza-se todo o tempo com o objetivo a ser tratado;
• O paciente utiliza sua imaginação para se tratar e resolver o que lhe aflige durante a hipnose clínica;
• Uma curiosidade: O eletroencefalograma é similar em pessoas hipnotizadas ou em vigília (acordado), existe apena uma alteração no nível de concentração, que é maior durante o transe hipnótico (entretanto o restante da atividade cerebral é similar). Ou seja, é praticamente impossível distinguir o eletroencefalograma de alguém em vigília, do eletroencefalograma de um paciente em transe hipnótico;

Mitos e verdades sobre a Hipnose:

Os mitos surgiram inicialmente relacionados aos hipnotizadores de palco (Hipnotistas) e suas demonstrações sensacionalistas. Segue abaixo explicação para os principais mitos que afligem as pessoas em geral.

 

Pode-se tornar dependente de hipnose?

Quando as pessoas procuram por ajuda, estão, de certa maneira, dependentes do profissional que as atende. Mas, à medida que vão aliviando o que lhes aflige, esta dependência acaba. Elas dependem do hipnoterapeuta apenas no período de tratamento. Após a resolução do que os incomodam, os pacientes não sentem mais a necessidade dessa dependência.

 

Quem pode ser hipnotizado?

Teoricamente todo mundo pode ser hipnotizado. Aliás, todo ser humano entra em um estado de autotranse hipnótico a cada 90 minutos. Sendo assim, entramos em transe espontaneamente, por algumas vezes, em um mesmo dia e diariamente. Quem já não experimentou a sensação de, ao tomar banho, ir se desligando de tudo e viajar nos pensamentos? Quem já não deu um telefonema e esqueceu para onde ligava? Quem já não experimentou dirigir, andar quilômetros e só depois verificar que havia andado muito sem se dar conta? Quem nunca assistiu um filme e se emocionou, mesmo sabendo que tudo é mentira e que atores e uma infinidade de outros profissionais estão filmando no set? Esses são fenômenos hipnóticos do nosso dia a dia. São fenômenos de focalização da atenção. Portanto, um Hipnólogo habilidoso, em uma boa interação com seu cliente, trabalhando a confiança e a motivação, leva seu cliente ao transe. Em tese, todo mundo pode ser hipnotizado. No entanto, 10% das pessoas possuem dificuldade em entrar em transe, em face de alguma alteração físico-química, bioquímica ou deficiência/lesão cerebral. Portanto, terá dificuldade em entrar em transe, alguém que possua transtorno bipolar e esteja na fase da mania, alguém com TDAH muito hiperativo (possua extrema agitação mental), quem sofra de autismo – síndrome de Asperger, alguém que possua uma lesão importante no córtex pré-frontal, etc.

 

O Hipnólogo controla o desejo do paciente?

Essa afirmativa é falsa. O ser humano é protegido pelo seu inconsciente de fazer aquilo que não deseja. Caso ele o faça, é porque julgou inofensivo ou por acreditar que aquilo possa ajudar. Assim sendo, caso o inconsciente notar algo que possa ferir a moral ou lesar a pessoa em transe hipnótico, o próprio inconsciente irá reativar o racional e tirar a pessoa do transe imediatamente.

 

A hipnose pode ser prejudicial à saúde?

A hipnose não causa danos, se usada por pessoas competentes e bem-intencionadas. Pessoas inescrupulosas sugerem a melhora extrapolando os limites de seu cliente. Lembre-se de que ela é como a eletricidade, boa, mas, em excesso e mal aplicada, pode dar choque. Por isso, há a cautela de se preparar bem o profissional da área. Mas, em si, a hipnose não faz mal algum, por ser parte da nossa vida diária. O que faz mal é a sua manipulação inescrupulosa por certos profissionais.

 

O paciente pode não voltar do transe, ficar preso nele?

Não é possível. O máximo que acontece é a pessoa adormecer, que seria o passo seguinte ao transe profundo. Sabe-se que o transe é um estado entre a vigília e o sono. Se você o aprofunda, dorme e pode ser acordado.

 

A pessoa fica inconsciente em transe?

A hipnose é um estado de atenção focalizada, o que não quer dizer que você perca a consciência. Ocorrem modificações nas percepções e, em um nível mais profundo de transe, acontece um desligamento da atenção vigilante. E só em um transe muito profundo é que ocorre a amnésia total. No entanto, não utilizamos na Hipnose Clínica da Expert Life um transe muito profundo, justamente para manter certo nível racional e os bancos de memória acessíveis (em especial a amígdala – cérebro reptiliano, o hipocampo, dentre outros).

 

Hipnose é regressão?

Muitas pessoas pensam erroneamente que hipnose é regressão. Regressão é um dos muitos fenômenos que podem ocorrer com a pessoa em transe. A regressão ocorre como uma hipermnésia em que fatos, imagens e sensações são evocados de maneira intensa. Pode ocorrer naturalmente ou por indução. Na verdade, ocorre uma regressão de memória, ou seja, o paciente não regride cronologicamente, apenas acessa seus bancos de memória para reviver um momento do passado.

Mas regressão não é hipnose. A hipnose abrange outros fenômenos que também são utilizados dentro do transe e, na maioria das vezes, com mais eficácia. E, normalmente, não há necessidade de se fazer só regressão na hipnoterapia. É bom lembrar que, na regressão, as memórias podem ser construídas pelo racional se o transe não estiver profundo o suficiente, o que tornaria o tratamento ineficaz.

 

Há perigos na hipnose?

Por ser uma técnica que trabalha o desconhecido, a mente inconsciente do ser humano, pedem-se extremo conhecimento, cautela e escrúpulos. Assim, a hipnose exige a formação do profissional, preparo e habilitação reconhecidos para lidar com Psicoterapia e um bom estudo da mente humana (Estudo de Psicoterapias, Psicopatologia, Fisiologia e metabolismo cerebral, Neuroquímica, Neurociência, dentre outros conhecimentos no campo da saúde). Ela é muito útil em mãos hábeis de um profissional competente.

 

A hipnose pode ser aprendida por hipnotista de palco?

Se o propósito é trabalhar psicoterapeuticamente, não basta apenas aprender a hipnotizar e a dar sugestões, o que um hipnotizador de palco sabe fazer muito bem e não lhe tiramos seu mérito. Mas é preciso mais. É preciso conhecer o lado psicológico e psicodinâmico dos problemas que a pessoa traz. Além de ter que compreender o funcionamento do cérebro para gerar eficácia no tratamento.

 

Uma pessoa hipnotizada revela seus segredos?

Este é um conceito errado. Pensar que a pessoa pode confessar seus segredos como se estivesse sob o efeito de drogas é falso. Ela falará, se assim o quiser, porque pode ocorrer a hipermnésia, a lembrança vivida de um fato esquecido. Deste modo, a hipnose pode auxiliar o paciente a dizer o que ele necessita dizer, mas não pode forçá-lo a tal se ele não tiver vontade de fazê-lo. O cliente não fica à mercê do hipnotizador. Ele pode falar caso queira e precise.

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Saiba que será um grande prazer cuidar de você!

Helvecio Guasti Junior e Glaucia Taiano

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